COMBATE À DENGUE – SERVIÇO DE UTILIDADE PÚBLICA

Vereador Vanio Cesar Vieira, coloca este site à disposição de Campanhas Educativas, Preventivas, das áreas de ação do Município de Itapema e ou de Entidades Beneficentes, sem fins lucrativos e que atendam as necessidades da população. Os interessados poderão entrar em contato com o Vereador Vanio, com o seu Gabinete, situado na Câmara de Vereadores e ou pelo email: [email protected]

Vanio Cesar, fala sobre a importância de cuidarmos das questões que envolvem saúde pública, pois menciona ainda, que a vida é o nosso bem mais precioso e por isto, precisamos estar atentos à tudo que se refere à saúde.

A única forma de combater a Dengue é com envolvimento coletivo, isto é, a sociedade, comunidades/bairros, precisam estar de olho bem aberto aos perigos. É um trabalho educativo de orientação, esclarecimento, auxilio mútuo, uma vez que o “mosquito” não escolhe suas vítimas, ataca quem estiver próximo à ele. Vamos nos envolver nesta luta, pois nossa saúde depende uns dos outros.

“A dengue é um dos principais problemas de saúde pública no mundo. A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que entre 50 a 100 milhões de pessoas se infectem anualmente, em mais de 100 países, de todos os continentes, exceto a Europa. Cerca de 550 mil doentes necessitam de hospitalização e 20 mil morrem em consequência da dengue”.

“Em nosso país, as condições socioambientais favoráveis à expansão do Aedes aegypti possibilitaram a dispersão do vetor desde sua reintrodução em 1976 e o avanço da doença. Essa reintrodução não conseguiu ser controlada com os métodos tradicionalmente empregados no combate às doenças transmitidas por vetores em nosso país e no continente. Programas essencialmente centrados no combate químico, com baixíssima ou mesmo nenhuma participação da comunidade, sem integração intersetorial e com pequena utilização do instrumental epidemiológico mostraram-se incapazes de conter um vetor com altíssima capacidade de adaptação ao novo ambiente criado pela urbanização acelerada e pelos novos hábitos.
O controle da transmissão do vírus da dengue se dá essencialmente no âmbito coletivo e exige um esforço de toda a sociedade. Por isso, é prioritário para o PNCD:

1. a elaboração de programas permanentes, uma vez que não existe nenhuma evidência técnica de que a erradicação do mosquito seja possível, a curto prazo;
2. o desenvolvimento de campanhas de informação e mobilização das pessoas, de maneira a se criar o envolvimento da sociedade na manutenção do ambiente doméstico livre de potenciais criadouros do vetor;
3. fortalecimento da vigilância epidemiológica e entomológica para ampliar a capacidade de predição e de detecção precoce de surtos da doença;
4. melhoria da qualidade do trabalho de campo de combate ao vetor;
5. integração das ações de controle da dengue na atenção básica, com a mobilização dos Programas de Agentes Comunitários de Saúde (PACS) e Programas de Saúde da Família (PSF);
6. utilização de instrumentos legais que facilitem o trabalho do poder público na eliminação de criadouros em imóveis comerciais, casas abandonadas etc;
7. atuação multissetorial por meio do fomento à destinação adequada de resíduos sólidos e a utilização de recursos seguros para armazenagem de água;
8. desenvolvimento de instrumentos mais eficazes de acompanhamento e supervisão das ações desenvolvidas pelo Ministério da Saúde, estados e municípios”.

Fonte: Ministério da Saúde

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